sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Rapidinha no carro


Fim de tarde, quando um antigo amigo me liga e me oferece carona para a faculdade, com segundas intenções, lógico. Ao entrar no carro, tentávamos decidir para onde ir, já que não haviam motéis próximos e depois de muito pensar e nada resolver ele deu uma idéia: Podíamos procurar uma rua deserta e transar dentro do carro, por que não?

Hesitei, mas resolvi aceitar, afinal é sempre bom fugir um pouco das quatro paredes, principalmente da cama.

Depois de rodar um pouco nas redondezas da faculdade, finalmente encontramos uma rua calma, residencial, mas escura e um pouco deserta. Ele parou o carro, ligou o motor e começamos a nos despir, com o banco do motorista já deitado, subi em cima dele e comecei a beijá-lo enquanto ele me tocava. Desci da boca para seu pênis, já acordado e super ereto e comecei a chupá-lo, me esforçando para cobri-lo todo com minha boca. Horas chupava como um bebê faminto sugando a mamadeira, horas deslizava a língua e lambia seu membro, como se estivesse saboreando um delicioso sorvete.

Subi novamente até sua boca, mais alguns beijos e nossos órgãos começaram a se tocar, e cada vez mais se esquentavam num delicioso atrito das nossas carnes fogosas aumentando cada vez mais fogo e o prazer. Ele, de vez em quando querendo introduzir e eu, impedindo e deixando apenas meu clitóris tocando sua haste ereta louca para adentrar no meu corpo.

Depois de um certo tempo, o prazer aumentando, gemidos, sussurros, de vez em quando, algumas paradas para nos esconder quando passava alguém na rua, o fogo aumentando mais e mais e eu, quase chegando ao clímax, ao ápice do prazer. Depois de me satisfazer, vesti seu brinquedo e subi em cima.

De costas para ele, me apoiei no volante e comecei a cavalgar devagar, para não balançar o carro e dar na vista para quem passava. De vez em quando, uma ou outra pessoa passava e eu me encostava nele e ficava mexendo devagar, depois voltava a cavalgar um pouco mais rápido fazendo o carro balançar, num certo momento de descuido, com o peito encostado no volante acionei a buzina no meio da brincadeira, por sorte não passava ninguém.

Momentos depois, um caminhão de coleta de lixo passou e mais uma vez tive que recuar para não sermos vistos pelos rapazes enquanto trabalhavam (tenho que confessar que minha vontade era que um deles se aproximasse do carro e ficasse nos observando, seria bem divertido deixar o coitadinho na vontade). Depois que eles se retiraram continuamos a brincadeira. Mais algumas cavalgadas e foi a vez dele de gozar. Nos vestimos, e como se nada tivesse acontecido ele me deixou na aula.

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